Recentemente, em uma reportagem publicada nos Estados Unidos, o microbiologista John Golobic deu uma declaração polêmica sobre barba. Mas, pesquisamos e vimos que a sua barba não é suja como o vaso sanitário
Confira a matéria e veja o desdobramento da pesquisa e a sua repercussão para os adeptos da barba.
Para entendermos a notícia, precisamos conhecer o método de pesquisa utilizado pelo microbiologista. A investigação consistiu em recolher diferentes amostras de barba, que foram entregues a microbiologista. Os estudos revelaram a presença de bactérias comum nas fezes.
Mas calma! Antes de sequer pensar em cortar a sua barba, é importante ouvir a palavra de um especialista no assunto. Para o presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia – RS, Gustavo Pinto Corrêa, os micro-organismos podem também ser encontrados em objetos que utilizamos no cotiano, tais como o celular, maçanetas e o volante do seu carro.
A pesquisa foi encomendada por uma rede de TV americana e tem dois erros grotescos que desqualificam a pesquisa como científica: a pequena amostragem de barba utilizada e a falta de controle no estudo.
O estudo na realidade não encontrou coliformes fecais, mas sim algumas substâncias comum nas fezes, que inclusive estão presente na pele humana e até mesmo no seu smartphone.
Devo então cortar a minha barba?
Não mesmo. O que você precisa é ter o mínimo de higiene. Procure lavar e secar bem a sua barba e limpar as mãos com frequência. Dessa forma você evita a proliferação de bactérias, que a proposito, estão em todos os lugares, entendeu?
Agora que você está mais tranquilo, vai curtir a sua barba!